Saudade palavra que somente o brasileiro conhece. Ela não bate a porta e nem tão pouco pede licença. Mas ela entra com a porta fechada e causa um mau estar tremendo. E com ela a bagagem da dor. Que não doe, mas penetra a alma trazendo lembranças de coisas que ficaram para traz e que jamais voltarão, pois irá se perpetuar dentro da história vivida pelos personagens da vida real. E a saudade? Ela parece ter intimidades ela não bateu, mas doeu e a dor não passa é perene a saudade é como casamento até que a morte os separe.
È um relacionamento tosco sem agrado de quem a tem que busca a todo momento não esquecer o seu sublime bem, ela em dor traz pensamentos antigos que muitas vezes queremos esquecer mas a saudade tem seu objetivo nos fazer lembrar a lembrança é sua companheira sem ela não há como ter saudade. A saudade uma vez em casa não vive sem teto há sempre alguém que terá sua visita permanente. Sai de quem parte e entra em quem vive até que um dia a casa volte ao pó e ela entre sem permissão em outro coração.
Ninguém pergunta pela saudade, nem tão pouco a quer, mas ela procura em qualquer dia do ano estar junto a alguém, que chorará. Ela tem liberdade em escolher o seu quarto a sua cama, além do seu coração e dele não sair mais. Ó que dor não é coração, estomago ou rins é a saudade de pensar infinitamente em quem deixou ela entrar, e agora? A quem recorrer? Para que ela não fique em meu lar, não dá para expulsá-la ela tem espaço suficiente e tempo bastante para resistir a qualquer investida mas haverá um, dia em que ela morrerá; A saudade nasce na separação e morre no encontro.
È um relacionamento tosco sem agrado de quem a tem que busca a todo momento não esquecer o seu sublime bem, ela em dor traz pensamentos antigos que muitas vezes queremos esquecer mas a saudade tem seu objetivo nos fazer lembrar a lembrança é sua companheira sem ela não há como ter saudade. A saudade uma vez em casa não vive sem teto há sempre alguém que terá sua visita permanente. Sai de quem parte e entra em quem vive até que um dia a casa volte ao pó e ela entre sem permissão em outro coração.
Ninguém pergunta pela saudade, nem tão pouco a quer, mas ela procura em qualquer dia do ano estar junto a alguém, que chorará. Ela tem liberdade em escolher o seu quarto a sua cama, além do seu coração e dele não sair mais. Ó que dor não é coração, estomago ou rins é a saudade de pensar infinitamente em quem deixou ela entrar, e agora? A quem recorrer? Para que ela não fique em meu lar, não dá para expulsá-la ela tem espaço suficiente e tempo bastante para resistir a qualquer investida mas haverá um, dia em que ela morrerá; A saudade nasce na separação e morre no encontro.
Pr. Haroldo Azevedo
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