Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido, por nós, sendo nós ainda pecadores. Rm.5.8.
Paulo, escreve a Igreja em Roma e é como se estivesse escrevendo a Igreja do século XXI estas palavras são tão claras que nos proporcionam o crescimento na fé. De fato são palavras direcionadas para o proposito pelo qual foram escritas, solidificar a fé do Cristão
Deus prova seu próprio amor para conosco: Este amor provado é para com aqueles que se arrependeram de seus pecados e foram reconciliados com Deus em Cristo. Eles que antes estavam fora da adoção de filhos, mas porque creram no sacrifício de Jesus, entraram no amor de Deus não por mérito ou crédito pessoal, mas pela graça. Deus prova seu amor para com aqueles a qual a carta foi dirigida bem como para quem a escreveu, Paulo. O amor de Deus aqui não é revelado como um sentimento humano, mas pelo seu próprio Amor: Justo, Santo, e Verdadeiro que faz parte de Seu Divino caráter, eles como nós fomos alcançados.
Pelo fato de ter Cristo morrido, por nós: a todos os Cristãos a quem Paulo se dirige, pois o sacrifício de Jesus só tem valor para os arrependidos e não para os impenitentes que mesmo ouvindo o evangelho preferem permanecer no erro transgredindo os Seus mandamentos. Por nós os já alcançados pela Graça Salvadora, Cristo morreu. Tem sentido o seu sacrifício.
Sendo nós ainda pecadores: Cristo morreu pelos cristãos que antes estavam mortos em seus delitos e pecados. E por terem ouvido o evangelho e se arrependido alcançaram a vida em Cristo. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. Rm 5.10. Como inimigos ouvindo e crendo no evangelho fomos reconciliados, uma vez reconciliados seremos salvos pela sua vida é o que nos diz o Texto Sagrado.
Este é o amor Divino e Bíblico não o amor humanista divulgado hoje dentro da cultura social do povo deste mundo e aceito pelos pregadores atuais. O amor de Deus não joga fora sua Justiça nem a Sua Santidade.
Pr. Haroldo Azevedo
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