“Portanto, resta um repouso para o povo de Deus”. Hb. 4.9
Que Deus não nos permita sairmos da base fundamental de nossa fé, que nossa alma o busque de todo coração todos os dias e que nele possamos guardar a nossa mente. Pois constantemente somos oprimidos pelo mundo a abandonar a jornada e voltar a velha estrada que nos é apresentada com uma nova roupagem, mas que não passa do velho caminho que antes nos aprisionava na lama cujos desejos eram maus e sem vida. Cuidemos de nós mesmos zelando pela paz com Deus e confiando na força do seu poder.
Há! Como é bom olhar para a cruz, nela não tem pequeno ou grande, todos são iguais através do sangue do cordeiro, nela não há motivos para vanglória ou vaidade pessoal. Ela está acima dos arrogantes e dos de ânimo dobre. A cruz revela o coração do criador ao homem perdido e arrependido. Nela há paz, embora vemos sofrimento e dor, nela há redenção e justificação, embora vemos condenação e morte. Não podemos deixar que suas marcas se apaguem em nós. As cicatrizes do Mestre são provas de que Ele nos ama e que a Sua graça é permanente em nossa vida. Grande é Deus em compaixão, amor, Soberania e misericórdia para os que nEle confiam.
A alma do crente descansa em Seu Nome, em Sua presença e elas
são confortadoras para os que nEle creem. Quando pensamos em descanso vem à
mente um dia de repouso que resta para todos os salvos, este dia é diferente de
todos os dias é um dia eterno nele não há tempo para limitá-lo, também nele não
há ontem nem amanhã, somente hoje. Aqui, estamos presos a temporariedade, mas
este - o dia de Deus – não! Ele é um dia especial não há como medir sua
profundidade, largura e altura porque é um dia eterno.
Como compreender as
grandezas de Deus? Nos assustamos apenas em ouvir sobre um dia que não tem fim;
imagine O próprio Deus e Seu Filho Jesus Cristo. Por isso não devemos nos
preocupar com as coisas desta vida. Nossa alma deve repousar em Cristo pela fé no
dia chamado, hoje. “Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois, tu és o Deus da
minha salvação; por ti estou esperando todo o dia”. Sl. 25.5.
Pr. Haroldo Azevedo